A visita às salinas fazia parte do trajeto de nossa escola, no Rio de Janeiro, até nosso hotel, em Cabo Frio.
Antes de visitar uma salina, eu não fazia a menor ideia de
como elas eram, nem de suas estruturas, como o galpão em que guardam
todo o sal produzido e os próprios tanques de água salgada desviada do
mar.
Sempre achei que o sal produzido em todas as salinas tinha a mesma finalidade: ir para as refinarias, para depois servirem para o consumo humano. Mas nessa visita descobri que o sal produzido em algumas indústrias têm como finalidade o consumo do gado, porque, como o sal absorve a água e o seu peso é maior que o da água, o gado fica mais pesado, sendo mais valorizado.
Lá, nas salinas, testamos a viscosidade, a porosidade, a temperatura e a densidade das águas dos tanques, pudemos colocar as mãos na água e sentir na pele todas as características que já citei, e no lugar de pegar informações já feitas por outras pessoas para registrarmos, pudemos registrar o sentimento que tivemos no momento.
Tive uma oportunidade que talvez seja única em minha vida, ao invés de, nas segundas e quartas, abrir o livro de Geografia para marcar o que há de mais importante nas páginas, tirar dúvidas, escrever no caderno e ver imagens, pude, no momento em que cheguei à salina, transformar as imagens em memórias, e que provavelmente me acompanharão para o resto de minha existência.
Esta visita foi uma aula sem materiais escolares. Tenho certeza de que essa experiência fortaleceu todos os nossos conhecimentos sobre produções de sal.
Sempre achei que o sal produzido em todas as salinas tinha a mesma finalidade: ir para as refinarias, para depois servirem para o consumo humano. Mas nessa visita descobri que o sal produzido em algumas indústrias têm como finalidade o consumo do gado, porque, como o sal absorve a água e o seu peso é maior que o da água, o gado fica mais pesado, sendo mais valorizado.
Lá, nas salinas, testamos a viscosidade, a porosidade, a temperatura e a densidade das águas dos tanques, pudemos colocar as mãos na água e sentir na pele todas as características que já citei, e no lugar de pegar informações já feitas por outras pessoas para registrarmos, pudemos registrar o sentimento que tivemos no momento.
Tive uma oportunidade que talvez seja única em minha vida, ao invés de, nas segundas e quartas, abrir o livro de Geografia para marcar o que há de mais importante nas páginas, tirar dúvidas, escrever no caderno e ver imagens, pude, no momento em que cheguei à salina, transformar as imagens em memórias, e que provavelmente me acompanharão para o resto de minha existência.
Esta visita foi uma aula sem materiais escolares. Tenho certeza de que essa experiência fortaleceu todos os nossos conhecimentos sobre produções de sal.